Ao som qualquer de uma lua crescente no céu
'Talvez um voltasse, talvez o outro fosse. Talvez um viajasse, talvez outro fugisse. Talvez trocassem cartas, telefonemas noturnos, dominicais, cristais e contas por sedex (...) talvez ficassem curados, ao mesmo tempo ou não. Talvez algum partisse, outro ficasse. Talvez um perdesse peso, o outro ficasse cego. Talvez não se vissem nunca mais, com olhos daqui pelo menos, talvez enlouquecessem de amor e mudassem um para a cidade do outro, ou viajassem junto para Paris (...) talvez um se matasse, o outro negativasse. Seqüestrados por um OVNI, mortos por bala perdida, quem sabe. Talvez tudo, talvez nada.'
Caio F.
(...)
Talvez tudo, talvez nada.
Talvez seja sempre o talvez. E o nada será tudo, mesmo que pouco. Tanto talvez que nada.
Talvez tudo, talvez nada.
Tanto vale o tudo e o nada.
*
estava vendo meus antigos posts...
e os seus também e como houve progresso de ambas as partes.
Um ano já com vc aqui
:)
Tais vezes.
talvez tudo! talvez nada!
O importante é ser, sentir, viver!
incrível, suas palavras me inspira!
Lindo!
O talvez é uma certeza incerta, uma verdade falsa, um por que não respondido... é dia nublado, é final de tarde, é um dia ameno.
Beijos, e inté :*