'Não era nada com você. Ou quase nada. Estou tão desintegrado. Atravessei o resto da noite encarando minha desintegração. Joguei sobre você tantos medos, tanta coisa travada, tanto medo de rejeição, tanta dor. Difícil explicar. Muitas coisas duras por dentro. Farpas. Uma pressa, uma urgência. Fiz fantasias. No meu demente exercício para pisar no real, finjo que não fantasio. E fantasio, fantasio.
Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas. Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros. De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa que o futuro trará, porque sempre traz, e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.'
Ser novo.
Ser novo.
Ser novo.
Ser novo.
Ser novo.
Ser novo.
Ser novo.
Ler Caio Fernando me faz acreditar no novo denovo.
Fortuito.
Há 6 anos
que saudade, baby. queria ter tempo pra escrever. pra conversar nossas conversas de horas que duravam minutos e significavam anos.
caio sempre é esperança. e não perde viu?
assim que der eu volto.
Ah, eu ando com saudades de escrever também, juro pra ti!
É que anda tudo acontecendo tão rápido, e eu sem acompanhar os passos do mundo...
Estou com saudades! E vc me deve a companhia pra um café, ali pelas bandas da Teixeira...
Beijos!
Ler você me faz te entender, e sua escrita me passa um modo fácil de viver.
quem dera se a vida imitasse o que escrevemos.
beijo
Amo!
Pois é... Assim, em palavras, você me descreve.
Beijos!
Mas quando Caio não nos faz sentir assim? Caio é tão perfeito, tão maravilhoso. Sinto que poderia lê-lo e viver seus textos a todo momento.
Ser novo. Ser novo.
"E que seja doce!"
beijos
textos deles são magnificos.. :)
abraço.
tudo tão real.... *.*
beijos jé.