Faltava açúcar. Ou talvez, não faltasse nada, estivesse perfeito. Mas não, sempre falta alguma coisa.
Perfeição talvez se já a única inrelatividade dessa vida – ou é, ou não é, e basta.-, além de qualquer paradoxo, dualidade ou incerteza e conflito atemporal e filosófico à cerca da existência do ser.
E não há fórmula ou cálculo de racionais e irracionais em busca de uma incógnita de raízes profundas e distantes. Nada disso é necessário. É tudo tão claro e está tão livre e solto no ar, sem filtro algum. Uma certeza que se traga sem receios, sem medo, com força.
Absolutos, totalidade, desilusão..Ah, desilusão; daqui em diante chamarei de perfeição. Algo que deixou de ser ilusão, apenas sonho ou falsidade para se tornar realidade. Dês-Ilusão.
Felicidade real, gritante, pro sempre, todo o sempre, deixei de me iludir.
..Para todo o sempre.
Fortuito.
Há 6 anos
brilha.
Cada palavra a cada dia mais sinificativa pra mim,já disse,e repito.
Me identifico muiiiiiiiiito
e chega de ilusões.